sexta-feira, 7 de setembro de 2007, posted by Ao Sabor da Poesia at 13:31


Durante a vida fui colhendo sementes

Como pétalas de flores

As guardei cuidadosamente

Aquelas que podem trazer alegria

Ao coração da gente

Sementes da paz

Que todos nós almejamos

Sementes do equilíbrio

Equilibrando o bem e o mal

Sementes dos bons pensamentos

Levando-nos as boas ações

Sementes da amizade

Procurada incansavelmente

Sementes do amor

Que entrelaça homens e mulheres

Sementes da felicidade

Que podem ser encontradas através

De um sentimento completamente

Adquirido pelo amor

Alguém precisa estas sementes semear

Jogá-las ao vento aos punhados

Até que encontre a terra arada

Que as irá fazer germinar

Pode ser eu, você ou quem a quiser

Somente precisam ser distribuídas com amor

Regadas com sorrisos

Com simpatia do coração

Como se fossem flores
 
6 Comments:


At 12 de outubro de 2007 às 23:43, Blogger jorge@ntunes

gostei destes sabores...

 

At 17 de outubro de 2007 às 06:20, Blogger Rosa Maria Anselmo

Este comentário foi removido pelo autor.

 

At 17 de outubro de 2007 às 06:27, Blogger Rosa Maria Anselmo

olá querida Angela
finamente descobri teu blog! como vais? nticias de teu pai?
belo o teu poema, como sempre nos ofereces palavras em forma de flores.

visita-me em http://ocantodarosa.blogspot.com/

beijo doce e carinhoso
rosamaria

 

At 17 de outubro de 2007 às 06:28, Blogger Rosa Maria Anselmo

já adicionei seu blog ao meu assim e visito mais vezes...
jinhos
rosamaria

 

At 23 de outubro de 2007 às 08:33, Blogger Conceição Bernardino

AFLIÇÃO E CONSTRANGIMENTO

Eu já relatei aqui, minhas dificuldades no ano de 1998, para encontrar um advogado que aceitasse provar na Justiça, que o acidente ocorrido com Flávia, tinha sido causado pelo mau funcionamento do ralo da piscina onde ela nadava no momento do acidente. Já contei também que após muito perambular com um calhamaço de documentos em baixo do braço, acabei por encontrar Dr.José Rubens Machado de Campos, advogado que assumiu o caso e que felizmente se mantém connosco até hoje, e que tem demonstrado ao longo desses anos, muita competência e combatividade. Infelizmente, dependemos dos juízes que até hoje têm ignorado todas as provas pos nós apresentadas sobre o ralo super dimensionado para aquela piscina, e sua demasiada força de sucção.

Antes de decidir processar o condomínio Jardim da Juriti, em Moema – São Paulo, onde eu morava com meus filhos, tentei de todas as formas junto ao síndico, receber o seguro de responsabilidade existente no prédio, da seguradora AGF Brasil Seguros. O síndico respondia que não poderia me ajudar nesse sentido, pois reivindicar o seguro seria o mesmo que admitir a culpa do condomínio, coisa que ele não faria, me dizia. Passei então a escrever directamente para a AGF, descrevendo o acidente ocorrido com Flávia na piscina do prédio e solicitando o pagamento do seguro, na época, no valor de R$ 100 mil reais. Não tive sucesso e a AGF foi incluída no rol dos réus a quem processei, junto com o condomínio Jardim da Juriti e a Jacuzzi do Brasil, fabricante e vendedora do ralo.

A seguradora AGF, na sua contestação escreveu:

“......A comunicação do sinistro pelo condomínio segurado, apenas relatou o acidente, não admitindo para si, qualquer responsabilidade quanto à ocorrência do mesmo. Assim , não poderia e não pode a ora contestante liberar o valor da importância segurada sem que esteja comprovada a responsabilidade do condomínio pelo evento. A seguradora não tem qualquer responsabilidade directa com as autoras....”

Nosso advogado trabalhou, e o juiz entendeu, que se um condómino sofre um acidente dentro do condomínio, ele tem sim o direito a receber o seguro ali existente. A AGF adiou o quanto pode o pagamento desse seguro de responsabilidade civil existente no condomínio. Graças ao trabalho de Dr.José Rubens e o discernimento de um Juiz, o valor foi pago, - um ano e onze meses após o acidente, sob ordem judicial e ameaça de cobrança de multa diária, caso o valor não fosse depositado em nome de Flávia na data estipulada. No entanto, mesmo tendo sido pago quase dois anos depois do acidente, a AGF não pagou nem juros nem correcção monetária. O tempo em que fiquei pelejando para receber o seguro da AGF agravou minha aflição e me causou muito constrangimento, pois precisei depender de favores de terceiros para garantir a sobrevivência de Flávia, enquanto possuía legítimo direito de receber a indemnização do seguro.
Posted by Odele Souza at 12:38 PM
http://www.flaviavivendoemcoma.blogspot.com/

(O caso Cláudia, não está perdido. Mandem Mails a esta gente e não só:

geral@embaixadadobrasil.pt

Mas não digas palavras doces. Carrega um bocadinho no português "marracónico": envergonha-os, que é o que eu faço.
Pede a outros blogues que façam o mesmo.)

 

At 26 de outubro de 2007 às 16:20, Blogger Carlopfler - C. Costeira

Olá minha querida amiga!
E eu que pensava que não tinhas blog!!! Lol
Agradável surpresa!
E logo um blog lindíssimo, digno de registo, ADOREI-O!!!
Este teu poema é de uma beleza sublime, fala-nos do amor universal, por isso, é encantador!!!
Também gostava de ter essa semente e sementá-la na minha vida e, em todo o mundo!
Querida amiga, andas desaparecida, mas peço a Deus que esteja tudo bem contigo e com quem tu amas, com o teu querida Pai!!!
Muitos beijinhosssss :)